O pastor Carlos – professor, jornalista
e apresentador do programa Jesus Liberta pela Rádio Laranjeiras FM, estará
entrevistando os pastores de Laranjeiras no programa Laranjeiras em Foco um
programa de notícias, entrevistas e entretenimentos, que vai ao ar das 12h30 às
14h00. Esse programa normalmente é apresentado por José Franco Fiho –
professor, advogado e técnico em Rádio e Televisão pelo SENAC
As entrevistas acontecerão nos estúdios da Rádio Laranjeiras FM, www.radiolaranjeirasfm.com.br, (79) 9 9691-9607, e o amado pastor receberá um lindo Certificado de
participação na entrevista (modelo anexo).
1) - As
entrevistas acontecerão principalmente às segundas, podendo haver outros dias,
com os seguintes e Principais perguntas:
(Obs – poderá
ter outras perguntas improvisadas no momento da entrevista)
1 – O pastor(a), tem o
ministério a quanto tempo?
2 – Biografia do pastor(a)...
3 – Se de outra cidade,
como e por que veio parar em Laranjeiras?
4 – Você tem redes
sociais? Quais? Intagram, facebook, youtube...(outros)! tem usado com frequência? Para qual fim você
mais usa esses meios?
5 – Qual o nome da sua
igreja? Ela fica localizada aonde?Conte-nos um pouco sobre ela...
6 – Você tem feito
campanhas? Propósitos? Ou algum tipo de atividade pela sua igreja? Quais?
7 – Tem tido apoios dos
membros, da rua, do bairro ou do gestor público? (prefeito e vereadores)
8 – Se convidado para pregar
em outra igreja, você toparia? Qual seu contato para quem quiser te convidar?
9 – A quanto tempo você
tem se dedicado ao Reino dos Céus? Como evangélico e como líder da sua igreja?
Conte-nos um pouco dessa história até chegar a ser pastor/líder de igreja!
10 – Aqui em
Laranjeiras tem um Monte onde os irmãos têm subido lá. E você, tem subido lá? O
que você acha de lá, Tendo em vista o acesso ter muito lixo e até trabalhos de
macumba. Qual a sugestão você daria para melhorar aquele lugar?
11 – A vida de um
pastor é mais focada dentro da igreja pelo que tenho percebido e muito dos
eventos são dentro dela. Por que na maioria das vezes as igrejas só realizam
eventos dentro delas? Por que não fazem isso também fora delas?
12 – Em Laranjeiras não
vemos eventos públicos, ou seja, em praças públicas. Tendo em vista que o foco
desses eventos chamados até de evangelísticos é conseguir almas para o Reino de
Deus. Por que não tem acontecido em nossa cidade eventos assim? Como o senhor
vê essa situação?
13 – Aqui na cidade por exemplo, existem leis como a Semana Evangélica de nº 856/08, o Dia da Bíblia de nº 857/08, ambas as leis de 24 de março de 2008,, onde o poder público municipal, a prefeitura, pode ajudar dando suporte técnico e até financeiro para a realização desses eventos. Por que os pastores não conseguem correr atrás desses direitos e realizam esses eventos com mais folga financeira? Sem que a igreja possa custear os eventos?
14 – O evento da Semana
Evangélico já passou. Ele todos os anos deveria ser realizado geralmente no mês
de abri de cada ano e até hoje nada. Já o Dia da Bíblia deveria ser realizado
todos os anos no mês de dezembro. Como você vê essa situação onde há leis
garantindo direitos e não são realizados há mais de 10 anos?
15 – Como você vê esse
evento gospel que irá acontecer em dezembro tendo em vista ser véspera de um
ano eleitoreiro? 2024!
16 – Como você esse
projeto Laranjeiras Pra Jesus, aprovado na Câmara dos Vereadores de Laranjeiras
e já sancionado pelo prefeito?
17 – Para finalizar,
queremos falar que no próximo ano, como um ano político onde haverá eleições
para vereador e prefeito, com certeza irá ter candidatos evangélicos. Como você
vê a participação de evangélicos na política? Quer dar sua opinião a esse
respeito?
18 – Estamos chegando
ao final do programa, você tem (tantos) minutos para suas considerações finais
e de agradecimentos.
2) - Textos e
versículos base para você meditar sobre o assunto.
2.1 - O Cristão
na Política
O
Cristão na política: estamos fazendo a nossa parte?
Quando
eu era criança, sempre que alguém falava em política, era muito comum escutar
expressões do tipo : “este país não tem jeito”, “a política no Brasil é uma
piada” ou “o Brasil nunca será um país sério” e, seguindo o mesmo sentido, a
conversa se prolongava… hoje em dia, já uma mulher adulta, é espantoso ver que,
embora alguns anos tenham-se passado, tais expressões continuam atuais na boca
de muitos brasileiros.
Nos
últimos anos, o Brasil tem enfrentado grandes desafios governamentais, o que
torna imprescindível, para uma melhor qualidade do voto, que a população
mantenha sempre uma análise crítica do país e de seus governantes; e, com a
Igreja de Cristo, não deve ser diferente. Antes de reclamar e maldizer, o que
não é próprio do comportamento cristão (Filipenses 2:14), será que estamos
cumprindo com a nossa responsabilidade diante do que vem ocorrendo com o
Brasil? Qual deve ser o papel da Igreja do Senhor diante da atual conjuntura de
nosso país?
Na
Palavra de Deus em 1 Timóteo 2:1-2, o apóstolo Paulo trata como prioridade a
oração pelas autoridades. Assim diz o texto sagrado:
"Admoesto-te, pois, antes de tudo, que se
façam deprecações, orações, intercessões, e ações de graças, por todos os
homens; Pelos reis, e por todos os que estão em eminência, para que tenhamos
uma vida quieta e sossegada, em toda a piedade e honestidade." 1 Timóteo
2:1-2)
2.2 - Do texto
acima eu gostaria destacar quatro ensinamentos:
É
importante ressaltar que o livro de 1º Timóteo foi escrito pelo apóstolo Paulo
em forma de carta para um jovem pastor que havia assumido o comando de uma das
igrejas que o apóstolo havia aberto. Devido à importância de suas instruções,
essa epístola hoje faz parte do Novo Testamento e contém ensinamentos que
deveriam ser colocados em prática pela Igreja da época e que permanecem atuais
até os dias de hoje, devendo ser observados por todos os cristãos;
“Antes
de tudo”: A importância de se interceder pelas autoridades é tão grande, que a
Palavra de Deus nos fala que “antes de tudo”, de qualquer coisa, o mais
importante é dedicar tempo de oração por todos os homens e também por aqueles
em autoridade.
“Pelos
reis, e por todos os que estão em eminência”: Cabe a Igreja de Cristo não
apenas orar pelos governantes da nação, “os Reis”, mas também por todos aqueles
em autoridade sobre ela, “por todos os que estão em eminência”. Ao cristão, não
cabe apenas orar pelos governantes de seu país, mas pelas autoridades
estaduais, municipais, como também pelo seu chefe, seu pastor e seus pais.
“Para
que tenhamos uma vida quieta e sossegada, em toda piedade e honestidade”: Aqui
a Palavra de Deus nos diz que a oração da Igreja do Senhor pelas autoridades
produz uma vida “quieta e sossegada em toda piedade e humildade” para a própria
igreja! Quando o cristão ora por aqueles em posição de autoridade, aquela
oração produzirá frutos em sua própria vida!
Por
isso, convido a você cristão a fazer a sua parte. A continuar com o seu
pensamento crítico em relação ao governo de nosso país, analisando e debatendo
fatos e estatísticas governamentais. Que neste ano de eleições que se aproxima
você conheça as propostas de cada candidato, votando naquele que defende os
mesmo valores em que você acredita, mas que não esqueça de, “antes de tudo”,
orar pelas pessoas em autoridade e tratá-las com a honra digna do cargo que
ocupam (1Pedro 2:17), lembrando-se sempre que toda autoridade é constituída por
Deus (Romanos 13:1) e que “a morte e a vida estão no poder da língua; e aquele que
a ama comerá do seu fruto.” (Provérbios 18:21).
Que
possamos orar mais e semear palavras condizentes com a nossa fé, pois há, sim,
esperança para o Brasil! O Brasil tem jeito sim e tem tudo para ser um país
sério!
Acorda
Igreja de Cristo no Brasil! Levantemo-nos em oração e façamos a nossa parte!
Daí, então, desfrutaremos de uma vida quieta e sossegada, em toda piedade e
honestidade, e isso não na Inglaterra, não no Japão, nem na Austrália, mas em
nossa pátria amada Brasil!
Fonte: https://www.defesadafe.org/single-post/cristao-na-politica
2.3 - O que diz
a Bíblia acerca desse assunto
Uma
perspectiva bíblica da política
Antes de
tudo, dizemos categoricamente: a Bíblia não é contrária à política, e em lugar nenhum
de seus 31.173 versículos está sugerido que um crente não deva envolver-se em
questões políticas, como se devendo considera-las algo inapropriado.
Ao mesmo
tempo em que a Bíblia não sugere diretamente que cristãos devam concorrer a
cargos políticos, para legislar ou governar, também não proíbe fazê-lo.
Foi Deus,
não o diabo, que instituiu os governos: “não há autoridade que não venha de
Deus”, diz Paulo (Rm 13.1). A administração pública pode ser uma dádiva de Deus
tanto para fazer o bem ao cidadão íntegro, como para punir o mal na sociedade
(v. 4).
Não
é debalde que Jesus tenha dito aos que o perguntavam sobre a licitude de se
pagar imposto ao governo: “Dai a César o que é de César…” (Mt 22.21). Pedro
orienta que honremos ao rei (1Pe 2.17).
2.4 - Orar pelos políticos
Paulo
exorta-nos orar “pelos reis e por todos os que estão em eminência” (2Tm 2.2), e
há duas razões para isto:
1°. Para que desfrutemos de uma
vida quieta e sossegada (1Tm 2.2).
Assim,
Paulo, com clara percepção das atribuições dos governantes, demonstra que a
ordem social passa pela gestão pública dos que governam. Para quem acha que
Deus deve mandar anjos para resolver todos os nossos problemas, ou fazer um
milagre para cada crise social que enfrentamos, Paulo estabelece um caminho
ordinário: orar para que Deus ajude os políticos na gestão dos recursos e no
cumprimento do dever para com a sociedade.
2°. Para que a salvação de Deus
alcance os que estão no poder, visto que Jesus também morreu em favor dos
políticos (1Tm 2.4,6).
Todo
pecador, seja ela quem for, precisa do Salvador Jesus. E certamente as “casas
de poder” necessitam tanto de salvação quanto as “casas de meretrizes”! Observe
algo aqui: Paulo não diz para orarmos para que os salvos abandonem a política,
antes diz para orarmos para que Deus salve também os governantes, a fim de que
tenhamos legisladores e governadores salvos, santos e sábios!
Compreendemos
que em virtude dos desmandos na política brasileira, e devido a estes tempos de
generalizada corrupção nas mais diversas instâncias de poder, corrupção esta
que já vai enchendo as páginas dos noticiários e as celas de prisões federais
(nunca se ouviu falar de tanto político preso como em nossos dias!), a
sociedade de modo geral comece a alimentar uma aversão à política e aos
políticos. Assim, aquela velha alienação da política insiste em se perpetuar
também na igreja, através de discursos como “cristão e política não se
misturam” ou “a política corrompe”.
Corrijamos estas falácias:
“Cristão e política não se
misturam”.
Então
o que faremos com José no Egito, governando como primeiro ministro do faraó?
Que faremos com Davi, rei de Israel? Que faremos com Daniel, Mizael, Hananias e
Azarias, ministros do império de Babilônia? Que faremos com Neemias, governador
de Judá no pós-exílio babilônico?
Que
faremos com Ester, rainha na Pérsia através da qual Deus livrou os judeus da
morte já decretada? Não eram estes verdadeiros servos do Senhor enquanto
exerciam cargos políticos?
Não
os chamamos de “cristãos” exatamente, porque viveram antes de Cristo, mas são
crentes do Antigo Testamento, cujo exemplo de vida está posto como referencial
para nós, crentes da nova aliança.
O cristão é sal da terra e luz do mundo, e é nos ambientes
diversos da sociedade que o cristão tem que salgar e iluminar! Não fomos
chamados para resplandecer debaixo da mesa, mas sobre os montes; não fomos
chamados para ficar enclausurados nos saleiros, mas para dar o tempero e
preservar a sociedade em nossa volta.
“A política corrompe, por isso
não convém ao cristão”
Então
vamos entregar a política nas mãos dos ímpios por causa disso? Salomão dizia
que “Quando os justos florescem, o povo se alegra; quando os ímpios governam, o
povo geme” (Pv 29.2).
Ninguém
precisa renegar a política em nome da ética, da moralidade e da santidade, a
menos que se veja incapaz de resistir as tentações e influenciar para a
reversão dessa cultura de mentiras, corrupções e distorções dos valores.
Se
a Igreja insistir na alienação da política, quem irá erguer a voz em favor dos
necessitados? Quem fará resistência à tentativa de deseducação de nossas
crianças através de projetos de lei que querem colocar ensinos perversos como
ideologia de gênero nas escolas?
Quem
cobrará que a justiça seja feita pelo pobre? E se políticos no futuro quiserem
proibir o acesso aos hospitais e presídios para proclamação do Evangelho?
E
se a liberdade de religião e culto for restringida? E se altos encargos
começarem a serem cobrados das igrejas, na tentativa de frear a expansão dela
na sociedade?
E
se pregadores começarem a ser punidos com prisão e multa devido se oporem à
homossexualidade, aos vícios e à própria corrupção política? Ficaremos “deitado
eternamente em berço esplêndido, ao som do mar e à luz do céu profundo”
enquanto projetos de lei que visam banalizar o aborto sejam aprovados e levem
milhares de crianças às latas de lixo em clínicas abortistas?
Esperaremos
Deus fazer as pedras clamarem em nosso lugar, como prova de nossa grosseira
omissão em nome de uma pseudosantidade?
Citando
como exemplo José no Egisto, Daniel na Babilônia, Neemias e Ester na Pérsia,
Nicodemos e José de Arimatéia no Sinédrio Judaica, o erudito pentecostal Abraão
de Almeida é assertivo: “A Bíblia nos mostra o quanto podem fazer em prol do
bem-estar social pessoas de caráter que ocupem cargos de responsabilidade no
governo”.
3 - A
Importância do Evangélico na Política...
3.1 - A importância do engajamento político dos
cristãos
A
fé e a atuação do Espírito Santo junto à humanidade influenciam caminhos e
decisões.
Por Frederico
Santana Rick*
Jesus,
em seus diálogos com o povo, afirmava que o caminho do seguimento é exigente e
demanda renúncias. O engajamento pleno ao Reino constrói seres humanos, que são
“fermento” que transformam a massa. Já não são mais uma massa indistinta, são
agentes construindo o Reino. Ser discípulo é mais que seguir, é se comprometer
com as propostas de Jesus. Para o discípulo cristão a prioridade passa a ser o
Reino de justiça.
Essa
proposta nos dias de hoje se confronta com o assédio cotidiano de valores que
nos estimulam ao individualismo, ao egoísmo e ao consumismo. Valores que se
chocam com a proposta de Jesus: que propõem a preocupação com a comunidade, a
coletividade, a gratuidade, a solidariedade, o amor ao próximo, a defesa dos
injustiçados e excluídos de nossa sociedade.
A
fé em Deus e a atuação do Espírito Santo junto à humanidade influenciam
caminhos e decisões. A fé se expressa, portanto, na prática da justiça e da
denúncia de tudo aquilo que distancia nossa realidade da imagem de Deus. A
questão ética adquire centralidade para o cristão. A ética preenche de sentido
e ação a fé. Afinal, “a fé sem obras é morta”, já que Deus é amor, misericórdia
e justiça, o que exige ação no mundo e na história, portanto ética.
Nesse
sentido, na vida do cristão, fé e política não se separam. Ser cristão é se
dedicar à justiça, ao bem de todos, a opção pelos pobres, e atuar junto a
pessoas e projetos que reflitam o projeto de Jesus. É claro que a fé vai além
da política, pois abarca a vida eterna.
Não
vamos encontrar na Bíblia respostas prontas às situações de hoje, mas
importantes orientações. Nossa caminhada de igreja em muito já acumulou em
aprendizados e sistematizações sobre nossa atuação na política. Recentemente,
Papa Francisco tem sido muito claro a esse respeito. Encontramos na encíclica
Louvado Seja e na exortação apostólica Alegria do Evangelho vários estímulos
para uma ação de transformação do mundo. Para o Bispo de Roma, a política
precisa ser libertadora, includente, participativa, orientada pela justiça
social; deve ser protagonizada pelos mais pobres e marginalizados; deve se
preocupar com o meio ambiente e a sustentabilidade da mãe terra.
Para
o Papa Francisco, a política é “uma das formas mais elevadas de amor, de
caridade. Porque é feita em prol do bem comum”. Ou, dito de outra forma, em
outra entrevista, “envolver-se na política é uma obrigação para o cristão. Nós
os cristãos não podemos fazer como Pilatos e lavar as mãos, não podemos! Temos
de nos meter em política porque é uma das formas mais altas de caridade”.
Se
a política hoje, como a presenciamos em grande parte dos partidos, parlamentos
e governos executivos, não nos representa, é preciso nos perguntar qual nossa
contribuição nessa realidade, seja por omissão ou ação. Toda nossa organização
social, como as políticas para saúde, educação, transportes, nos questionam
como cristãos, afinal, esses direitos não estão garantidos da mesma forma a
todos. Todavia, o Reino de Deus é para todos. E nós sabemos que no Brasil,
proporcionalmente, quem mais paga impostos são os pobres. Que em nosso país, ao
contrário da maior parte dos países desenvolvidos, e em desenvolvimento, não
taxamos grandes fortunas e heranças. No Brasil, joias, iates, jet ski e até
helicópteros são isentos de impostos. Já os itens da cesta básica... Em 2015,
gastamos 47% do orçamento do governo federal – cerca de 500 bilhões de reais
recolhidos principalmente dos mais pobres – para pagar juros da dívida, cujas
propriedades dos títulos, estão na mão de pouco mais de 10 mil famílias.
É
claro que existe aí uma grande distorção. Nesse sentido, o cristão é chamado a
se envolver desde as grandes políticas e causas, até as pequenas lutas diárias
por direitos e melhorias nas condições de vida de sua comunidade, sua cidade,
seu estado e seu país. O cristão luta pela creche de seu bairro, pelo posto de
saúde e também pela reforma do sistema político. Ao se envolver nessas
questões, individual e coletivamente, a comunidade como um todo avança em
sabedoria, em pertença a coletividade, em sensibilidade social, em respeito as
diferenças, em capacidade de trabalho em equipe, etc. Cresce na sua fé, em
alegria e irmandade com o mundo.
No
livro do Êxodo, a libertação da escravidão, a busca pela terra prometida, a
libertação da morte e a ressureição, apresenta-nos um Deus libertador. Os
profetas O anunciam especialmente aos excluídos daquele momento. É o Deus da
justiça, que quer uma sociedade de justiça. Com a vinda de Jesus para o
seio da humanidade uma proposta transformadora e radial é semeada durante sua
passagem. Jesus histórico mostra o caminho para a conversão pessoal e social, e
a ressureição. A ação de Jesus no mundo não nos deixa dúvida, cura os doentes,
ampara os enfraquecidos, acolhe os estrangeiros, dá de comer a quem tem fome,
questiona os poderosos da época, condena os ricos. Sua ação é profética,
questionadora, comprometida, o que o leva a se tornar um preso político, e
morrer na cruz por desagradar aos poderes estabelecidos da época.
No
que diz respeito às grandes questões nacionais, do passado e do presente, cedo
ou tarde, as Igrejas são interpeladas a se posicionar. Atualmente, vivemos uma
crise social, política e econômica. Assistimos novamente nossa democracia ser
golpeada. Em 1964, com o golpe militar, assistimos no bojo da Conferência
Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) um embate entre progressistas e
conservadores. Esses últimos ganharam, e a Igreja Católica apoiou oficialmente
os militares golpistas. Mas não tardou para a Igreja perceber o equívoco que
havia cometido, ao presenciar o recrudescimento do regime, as prisões
arbitrárias, o fim da liberdade de imprensa, as torturas e as perseguições
políticas. A partir de 1968, portanto 4 anos depois, a igreja passou a repudiar
publicamente a violação dos direitos humanos e pedir pelo fim da ditadura
militar. Que não tenhamos que esperar quatro anos para que os cristãos
brasileiros coloquem suas forças e energias para barrar possíveis políticas e
leis que retiram direitos e levam ao empobrecimento da população.
4 - Por quê o
Cristão deve votar no Cristão
10
Razões Por Que Cristão Vota Em Cristão
– Porque tudo o que é preciso para os maus prevalecerem, é que os bons não
façam nada e simplesmente assistam das arquibancadas. (Ester 4.14)
– Porque somos chamados a obedecer as autoridades governamentais. Se estas
forem más, estaremos sujeitos a elas e às suas leis. (Romanos 13.1)
– Porque o governo eleito cria, executa e julga segundo leis que afetam os
princípios cristãos tais como casamento, família, sexualidade, liberdade religiosa
e muito mais. Para proteger esses princípios, precisamos eleger líderes que os
tenham e os defendam. (Daniel 3:5-8)
– Porque o povo de Deus é advertido por Ele a não eleger um incrédulo para o
governar. (Deuteronômio 17.15)
– Porque “Os maus não governarão para sempre a terra do povo de Deus; se eles
governassem, até os bons começariam a fazer o mal.” (Salmo 125.3) Nossa
obrigação é não permitir, através do voto, que os maus continuem governando
nossa terra.
– Porque feliz é a nação cujo Deus é o Senhor. (Salmo 33.12) Devemos eleger
líderes de nossa nação que não somente digam que creem em Deus mas que
realmente tenham um histórico de vida com Deus e para Deus.
– Porque nós somos o sal da terra e fazemos a diferença positiva na esfera do
governo. (Mateus 5.13) Temos vivido dias em que pessoas más, odiosas e sem
Deus têm ocupado cargos políticos importantes. Se não tivermos representantes
cristãos nesse meio, seremos ainda mais perseguidos e oprimidos.
– Porque “Pela bênção dos homens de bem a cidade se exalta, mas pela boca dos
perversos é derrubada.” (Provérbios 11.11) Os perversos fazem sua voz ouvida
nas urnas. Os do bem não podem ficar omissos ou em silêncio. Temos o poder para
abençoar nossa cidade, estado e país.
– Porque “Quando os honestos governam, o povo se alegra; mas, quando os maus
dominam, o povo geme.” (Provérbios 29.2)
– Porque o padrão bíblico para os líderes do povo é que sejam capazes, temam a
Deus, mereçam confiança e sejam honestos em tudo (Êxodo 18.21,22) pois eles
serão responsáveis de servir o povo com a justiça todo o tempo.
Atenção:
Nem
todos os
candidatos que se dizem cristãos verdadeiramente são. Informe-se, investigue e
acima de tudo vote por fidelidade a Deus acima de fidelidade a qualquer pessoa
ou partido. O futuro da nação está em suas mãos. Não deixe de votar.
A
tempo: verdadeiros líderes cristãos governam para todos, não somente para
os cristãos; sabem bem separar o estado da igreja; não favorecem ninguém mas
priorizam a justiça (Deuteronômio 1.16,17)
https://folhadacidadenews.blogspot.com/2020/08/parabens-todos-os-que-fazem-seguranca.html
5 - VERSÍCULOS
SOBRE POLÍTICA
Escolham homens sábios, criteriosos e experientes de cada uma
de suas tribos e eu os colocarei como chefes de vocês.
(Deuteronômio: 1.13)
Introdução:
Política,
podemos dizer, que se trata da arte ou ciência da organização, da direção e
administração de Estados e Nações (Fonte: Wikipédia).
Sendo
assim, temos condições de afirmar que quem faz política, chama-se político.
E o que
temos visto, é que muitos desses políticos exercem seus cargos sem nenhum temor
a Deus.
“Não deixe de ler: Versículos bíblicos de
agradecimento”.
Por conta
disso, acabam se perdendo, pois aquele que não teme ao Senhor, em algum momento
acabará pagando a conta.
Sendo
assim, relacionamos alguns versículos que tratam desse tema, muito importante
para todos nós:
“Sugerimos que leia: Versículos bíblicos sobre o
final do mundo”.
Versículos
sobre política no Antigo Testamento:
O rei que
exerce a justiça dá estabilidade ao país, mas o que gosta de subornos o leva à
ruína. (Provérbios: 29.4)
É Deus
quem julga: Humilha a um, a outro exalta. (Salmos: 75.7)
Erga a
voz em favor dos que não podem defender-se, seja o defensor de todos os
desamparados. (Provérbios: 31.8)
Erga a
voz e julgue com justiça, defenda os direitos dos pobres e dos necessitados.
(Provérbios: 31.9)
Poderá um
trono corrupto estar em aliança contigo? Um trono que faz injustiças em nome da
lei? (Salmos: 94.20)
Eles
planejam contra a vida dos justos e condenam os inocentes à morte. (Salmos:
94.21)
Mas o
Senhor é a minha torre segura, o meu Deus é a rocha em que encontro refúgio.
(Salmos: 94.22)
Fará cair
sobre eles os seus crimes, e os destruirá por causa dos seus pecados, o Senhor,
o nosso Deus, os destruirá! (Salmos: 94.23)
Mais
versículos sobre política no Antigo Testamento:
O Deus de
Israel falou, a Rocha de Israel me disse: ‘Quem governa o povo com justiça,
quem o governa com o temor de Deus. (2 Samuel: 23.3)
É como a
luz da manhã ao nascer do sol, numa manhã sem nuvens. É como a claridade depois
da chuva, que faz crescer as plantas da terra. (2 Samuel: 23.4)
A justiça
engrandece a nação, mas o pecado é uma vergonha para qualquer povo.
(Provérbios: 14.34)
Os
pecados de uma nação fazem mudar sempre os seus governantes, mas a ordem se
mantém com um líder sábio e sensato. (Provérbios: 28.2)
Quando os
justos florescem, o povo se alegra; quando os ímpios governam, o povo geme.
(Provérbios: 29.2)
Como um
leão que ruge ou um urso feroz é o ímpio que governa um povo necessitado.
(Provérbios: 28.15)
O
governante sem discernimento aumenta as opressões, mas os que odeiam o ganho
desonesto prolongarão o seu governo. (Provérbios: 28.16)
Não
blasfemem contra Deus nem amaldiçoem uma autoridade do seu povo. (Êxodo: 22.28)
Por meu
intermédio os reis governam, e as autoridades exercem a justiça. (Provérbios:
8.15)
Também
por meu intermédio governam os nobres, todos os juízes da terra. (Provérbios:
8.16)
Como é
feliz a nação que tem o Senhor como Deus, o povo que ele escolheu para lhe
pertencer! (Salmos: 33.12)
Versículos
sobre política nos Evangelhos:
Então,
Jesus aproximou-se deles e disse: “Foi-me dada toda a autoridade no céu e na terra”.
(Mateus: 28.18)
Dize-nos,
pois: Qual é a tua opinião? É certo pagar imposto a César ou não? (Mateus:
22.17)
Mas
Jesus, percebendo a má intenção deles, perguntou: “Hipócritas! Por que vocês
estão me pondo à prova”? (Mateus: 22.18)
Mostrem-me
a moeda usada para pagar o imposto”. Eles lhe mostraram um denário. (Mateus:
22.19)
E ele
lhes perguntou: “De quem é esta imagem e essa inscrição? ” (Mateus: 22.20)
“De
César”, responderam eles. E ele lhes disse: “Então, deem a César o que é de
César e a Deus o que é de Deus”. (Mateus: 22.21)
Versículos
sobre política nas Cartas de Paulo:
Lembre a
todos que se sujeitem aos governantes e às autoridades, sejam obedientes,
estejam sempre prontos a fazer tudo o que é bom. (Tito: 3.1)
Não
caluniem a ninguém, sejam pacíficos e amáveis e mostrem sempre verdadeira
mansidão para com todos os homens. (Tito: 3.2)
A nossa
cidadania, porém, está nos céus, de onde esperamos ansiosamente um Salvador, o
Senhor Jesus Cristo. (Filipenses: 3.20)
Antes de
tudo, recomendo que se façam súplicas, orações, intercessões e ação de graças
por todos os homens. (1 Timóteo: 2.1)
Pelos
reis e por todos os que exercem autoridade, para que tenhamos uma vida
tranquila e pacífica, com toda a piedade e dignidade. (1 Timóteo: 2.2.)
Mais
versículos sobre política nas Cartas de Paulo:
Todos
devem sujeitar-se às autoridades governamentais, pois não há autoridade que não
venha de Deus, as autoridades que existem foram por ele estabelecidas.
(Romanos: 13.1)
Portanto,
aquele que se rebela contra a autoridade está se colocando contra o que Deus
instituiu, e aqueles que assim procedem trazem condenação sobre si mesmos.
(Romanos: 13.2)
Pois os
governantes não devem ser temidos, a não ser pelos que praticam o mal. Você
quer viver livre do medo da autoridade? Pratique o bem, e ela o enaltecerá.
(Romanos: 13.3)
Pois é
serva de Deus para o seu bem. Mas se você praticar o mal, tenha medo, pois ela
não porta a espada sem motivo. É serva de Deus, agente da justiça para punir
quem pratica o mal. (Romanos: 13.4)
Portanto,
é necessário que sejamos submissos às autoridades, não apenas por causa da
possibilidade de uma punição, mas também por questão de consciência. (Romanos:
13.5)
É por
isso também que vocês pagam imposto, pois as autoridades estão a serviço de
Deus, sempre dedicadas a esse trabalho. (Romanos: 13.6)
Deem a
cada um o que lhe é devido: Se imposto, imposto; se tributo, tributo; se temor,
temor; se honra, honra. (Romanos: 13.7)
“O QUE ME PREOCUPA NÃO É O NEM O GRITO DOS
CORRUPTOS, DOS VIOLENTOS, DOS DESONETOS, DOS SEM CARÁTER, DOS SEM ÉTICA...O QUE
ME PREOCUPA É O SILENCIO DOS BONS”, MARTIN LUTHER KING.
“ Só os tolos acreditam que política e religião não se
discutem. Por isso os ladrões permanecem no poder e os falsos profetas
continuam a pregar ” Charles Spurgeon
O Que a Bíblia
Diz Sobre Política? Existe Relação Entre Igreja e Política?
A
Bíblia diz muito sobre a política, de modo que este é um assunto que deve ser
tratado com grande atenção dentro das comunidades cristãs. Infelizmente existe
muita negligência nessa área entre os cristãos por causa de um despreparo
fundamentado em certos estereótipos.
Há
certos conceitos entre os cristãos que prejudicam muito a compreensão do
parecer bíblico acerca da política. Alguns pensam que o verdadeiro cristão jamais
deve participar da política. Outros vão mais além, e veem a política como algo
demoníaco a que todo cristão deve se opor. Há também os que dizem que o cristão
não deve se envolver com política porque ela é terrena e Jesus está voltando.
Também
há aqueles que querem tratar de política, mas acabam tomando um posicionamento
igualmente errado e prejudicial. Entre estes estão aqueles que afirmam que
cristão só vota em cristão. Dentro de muitas comunidades cristãs é afirmado que
somente o crente pode ser um bom político.
Mas
como o cristão deve enxergar a política? Como a ética cristã fundamentada da
Palavra de Deus deve pautar o posicionamento político do cristão? Vejamos neste
estudo alguns breves princípios básicos sobre o assunto.
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Limitadas)
A
soberania de Deus e a política
Ao
falar sobre ética cristã e política, em primeiro lugar o cristão deve entender
que somente Deus é totalmente soberano. Ele é o supremo Criador e Rei! Ele é
Aquele que governa e controla todas as coisas segundo seus propósitos. Como
Senhor do universo, Deus controla e dirige a História. Ele tem misericórdia de
quem Ele quer, e endurece a quem Ele quer (Romanos 9:18). Seu governo é justo e
santo, de acordo com a perfeição de sua natureza e caráter.
Mas
o Deus soberano também instituiu algumas esferas dentro da sociedade civil,
cada qual com sua autoridade; como por exemplo: o Estado, a família, a Igreja,
a cultura, a escola etc. Não há hierarquia entre essas esferas, ou seja, uma
não depende da outra para existir; mas elas ocupam tal posição que uma delimita
a outra.
Então
essas esferas são soberanas, mas sua soberania está debaixo da autoridade
Divina. Isso significa que em última análise a autoridade de cada uma dessas
esferas sociais é subsidiada da própria autoridade Divina. Sim, a autoridade de
Deus se estende em todas as esferas da vida em sociedade.
Isto
pode chocar algumas pessoas que pensam que Deus só se ocupa da Igreja,
enquanto Satanás é
quem possui o poder sobre as demais áreas. Como inimigo de Deus, de seus
propósitos e de seu povo, Satanás age nas diferenças esferas. Mas jamais sua
ação destrona a autoridade Divina.
Se
uma única molécula do cosmos não fosse submetida à autoridade Divina, então
Deus não seria soberano. Entender que somente Deus tem poder absoluto é o
primeiro passo para uma visão bíblica adequada acerca da política. Entenda
melhor a doutrina da providência
Divina.
O
propósito da política e da autoridade social
Em
segundo lugar, com base na verdade do poder absoluto de Deus, é fácil perceber
o propósito para o qual Deus institui o Estado e suas autoridades. A Escritura
não deixa qualquer dúvida acerca disto. Um dos textos mais claros nesse sentido
foi escrito pelo apóstolo
Paulo.
Em sua Carta
aos Romanos,
o apóstolo expõe a doutrina bíblica acerca da instituição, da legitimidade e da
atuação das autoridades políticas.
O
apóstolo diz que os governantes são servidores da vontade Divina com o objetivo
de promover o bem e suprimir o mal. Os governantes possuem autoridade para
aplicar a justiça, retribuindo os bons e punindo infratores (Romanos 13:1-3; 1
Pedro 2:14).
O
próprio Senhor Jesus indicou a legitimidade da autoridade política.
Diante de Pôncio Pilatos, o
governador da Judeia, Jesus disse: “Nenhum poder terias contra
mim, se de cima não te fosse dado” (João 19:11). O Antigo
Testamento também aponta nessa mesma direção. Na Babilônia o profeta
Daniel declarou
que Deus é quem remove reis e estabelece reis (Daniel 2:21).
6 - A Igreja e a
política
Em
terceiro lugar, a ética
cristã defende
a completa separação entre Igreja e Estado. Como já foi dito, Igreja e Estado
constituem esferas diferentes e separadas.
O
Estado possui sua função e seu serviço diante de Deus e de toda a sociedade;
bem como a Igreja também
exerce a sua função e ocupa o seu lugar designado por Deus. Os papeis do Estado
e da Igreja jamais devem se misturar. O Estado nunca deve fazer aquilo que
compete a Igreja, bem como a Igreja não deve fazer aquilo que compete ao
Estado.
Contudo,
é sempre bom lembrar que apesar da completa distinção entre Igreja e Estado, o
cristão deve manter em mente que Deus é a fonte de toda a autoridade; tanto da
Igreja, quando do Estado.
Por
isto, a ética cristã entende que a Igreja relaciona-se com o Estado apenas na
área da preservação da moralidade. Nesse sentido, num tipo de função profética,
a Igreja serve de arauto que proclama o padrão moral exigido por Deus com base
em sua Palavra. A Igreja deve lembrar todas as autoridades políticas que um dia
elas terão de prestar contas diante de Deus sobre a forma como agiram na
dispensação da autoridade que receberam.
Como
o cristão deve tratar a política?
Todo
esse conceito já exposto resulta em alguns pontos importantes para o correto
entendimento acerca da ética cristã e política. Vejamos alguns a seguir:
O
cristão deve orar pelas autoridades constituídas, para que elas cumpram o papel
para qual foram chamadas. Quando as autoridades fazem corretamente o que delas
se espera, o povo pode desfrutar de uma vida social mais equilibrada (cf. 1
Timóteo 2:1,2).
O
cristão deve ser um bom cidadão e se submeter às autoridades. Ele deve apoiar e
se enquadrar àquelas leis que são justas, boas e coerentes. Além disso, ele
também deve cumprir suas obrigações tributárias (Mateus 22:15-21; Romanos
13:6,7).
O
cristão deve se opor às autoridades quando estas promovam leis contrárias à
Palavra de Deus. Quando o Estado proíbe aquilo que Deus exige, ou exige aquilo
que Deus proíbe, inevitavelmente o cristão irá incorrer em desobediência civil.
A base que legitima essa desobediência é o entendimento de que a soberania do
Estado não é absoluta, mas está abaixo da soberania de Deus (cf. Atos 4:18-31;
5:17-29).
Quando
for o caso, desde que de forma ordeira e pacifica, não há problema do cristão
protestar contra uma ilegalidade política. Jamais o cristão é aconselhado a se
omitir, se calar ou não dar importância à vida em sociedade. Ao contrário,
Jesus advertiu que seus seguidores devem ser sal
da terra e
luz do mundo, isto em todos os sentidos. Eles devem tomar parte na vida
social como agentes preservadores que refletem o padrão moral requerido por
Deus através de sua Palavra.
De
fato é importantíssimo que os cristãos tenham uma visão correta sobre a
política. Ajude nesse propósito compartilhando este texto. Se aprofunde mais no
assunto e entenda também se um cristão
pode se candidatar e ser político.
7 - Cristão Pode
Ser Político? Pastor Pode se Candidatar?
Sim, um cristão
pode ser político. Não há nada na Bíblia que proíba que um cristão se candidate
e exerça uma função política. A verdade de que a Igreja, como organização, não
deve se envolver com política não significa que os cristãos são proibidos de
ocuparem cargos públicos.
A
Bíblia registra as histórias de muitos homens e mulheres de Deus que passaram
boa parte de suas vidas inseridos num ambiente político. Essas pessoas ocuparam
cargos públicos ou exerceram, de alguma forma, uma posição política influente.
Inclusive, muitos foram levantados por Deus num contexto de crise.
Podemos
falar aqui de José,
governador do Egito,
de Daniel,
de Neemias,
de Ester e
tantos outros. Todos eles tiveram em comum a condição de que jamais se
corromperam e sempre honraram os princípios morais determinados por Deus.
Portanto,
os cristãos podem ser políticos, mas devem fazer isto na qualidade de cidadãos
e não como representantes da Igreja. Este é um ponto extremamente importante!
Vejamos melhor a seguir.
9 - Como deve
ser a atuação do cristão na política?
Ao
mesmo tempo em que o cristão não abre mão de sua fé e de seus princípios para
ser político, ele também não deve distorcer seu cargo público para exercer
funções eclesiásticas. Isso significa que num plenário político o cristão não
age como pastor, presbítero ou diácono, mas como cidadão que presa pela moral,
pela ordem e pelos bons costumes.
Infelizmente
nos últimos tempos essa associação tem trazido prejuízo à imagem do povo de
Deus. Muitas pessoas mal intencionadas tem usado a comunidade cristã para
impulsionar sua vida política e envergonhar o Evangelho. Aliás, se um
pastor local permite campanha eleitoral em sua congregação, além de ele estar
traindo o seu chamado ministerial, também está cometendo crime contra a lei
eleitoral.
A
Igreja não deve fazer campanha política, mas ela deve instruir e conscientizar
os fieis acerca de como entender a política à luz da Bíblia
Sagrada.
Se um cristão quer seguir carreira na política, ele deve ter vocação para isto
e se preparar para exercer seu cargo. Nesse sentido a Igreja pode auxiliá-lo
fornecendo preparo no que diz respeito à cosmovisão cristã, para que ele exerça
sua função com excelência.
https://estiloadoracao.com/cristao-e-politica/
Sites/Biografia
pesquisadas:
1) https://www.defesadafe.org/single-post/cristao-na-politica
2)
https://folhadacidadenews.blogspot.com/2020/08/parabens-todos-os-que-fazem-seguranca.html
3)
https://estiloadoracao.com/cristao-e-politica/
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